Tempo passado tive aceso a uma frase que dizia o seguinte "quando os idiotas pensarem que são a maioria, então o tempo de pensar acabou" mas eu não entendi muito bem esse jogo de palavras, mas a realidade se encarrega de explicar no cotidiano o que realmente significa, esse tempo, que muitos esperavam, com muita paciência, chegou e pronto.
Vamos lá, entro em uma loja (é acaso ou destino o que vai acontecer) tinha pelo menos três atendente para me atender, imagine quem me atendeu? o menos preparado para essa função, com o produto na mão pergunto se posso pagar no credito, ele me responde "não sei" e diz "vou pergunta ali" e pergunta para seu colega "oi! ele pode pagar à vista" o outro reponde com ironia "como! claro que pode (e sussurra para o outro atendente do lado dele) putz que pergunta" ai fico pensando: por que aquele que sabia já não veio me atender? não, tinha que ser o 'idiota' por que eles já são a maioria.
Em outro caso, que vou tentar escrever em poucas palavras, mais não tão comovente como esse primeiro, saio de casa para o trabalho e vou pela a rua, quando de repente me sai um carro de um portão, não deu para perceber por que o motor estava desligado e estavam empurrando, não tinha barulho e quase me pegou, mas tudo bem isso acontece, e continuo caminhado e não é que acontece a mesma coisa uns cem metros adiante! putz, vou ter que sair um cinco minutos antes de casa, o acaso me persegue ou isso é destino? como saber.
Alguém pode achar que sou chato contando isso, mas é que eu não acredito nem no acaso ou destino, na verdade eu não acredito em muitas coisa, isso é só um resquício de que os idiotas já são a maioria, era só os caras do carro avisar e o atendente ser mais preparado.
O que se quer, não se pode, o que se pode não se quer, vencemos e ainda o mundo não sabe.
Sem mais e até mais.
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