Muitas das ideais que nos chegam, é mesmo de arrepiar, será falta do que fazer? estou em uma virtual paz no meu passatempo obrigatório, vendo o que os meus pares tem a fazer, e que não me surpreendo com a notícia, hoje e o dia da guerra doas travesseiro, comemorado em mais de vinte países, e o Brasil esta participando,veja essa foto:
Essa parte do texto é do jornal o Estado de são Paulo,vou reproduzir só vocês lerem mais,
SÃO PAULO - Uma verdadeira batalha tomou conta de uma parte do Parque do Ibirapuera, na zona sul da capital paulista, na tarde deste sábado, 4. Foram cerca de 1,5 mil pessoas, todas munidas com uma 'arma' inusitada: o travesseiro. A Pillow Fight Brasil (ou Guerra de Travesseiro) começou as 17 horas e acabou com vários travesseiros destruídos, numa guerra sem feridos.
O evento, que poderia ser enquadrado como um flash mob - reunião instantânea de uma pequena multidão em local público para realizar ações inusitadas -, tem caráter mundial e ocorre em diversos locais. Segundo pesquisas realizadas pelo organizador, o estudante Caio Komatsu, de 19 anos, a Pillow Fight teve a sua primeira edição em Nova York, em 2006.
Criado e divulgado quase exclusivamente no meio virtual, o Pillow Fight atraiu atenção de anunciantes reais. Uma fábrica de travesseiros se dispôs a doar algumas peças, que serviu de munição para os participantes do evento. Uma estação de rádio faz chamadas para o evento e um provedor topou hospedar a página dos organizadores de graça.
A batalha de travesseiros que já fez voar muitas penas pelo mundo tem regras claras, elaboradas em Lisboa. Uma delas é ser discreto: o participante precisa levar o seu travesseiro dentro de um saco grande, de preferência de lixo. Outra regra é não lutar com quem não esteja devidamente "armado". Almofada ou travesseiro que não sobreviveram ganham uma solenidade no fim do embate. A peça seria recolhida para que ser doada a uma ONG de reciclagem, conforme descrito no artigo 9 das leis da Pillow Fight brasileira.
Quaisquer manifestações políticas são vetadas. Tanto que uma provocação iniciada no site, postada por Paulo Reiss Fernandes, que diz que "a brincadeira vai ser muito divertida, mas, em vez de organizar futilidades como essa, deviam usar essa capacidade de mobilização para assuntos relevantes a todos", foi encerrada por Caio de forma simples e direta: "Existem flash mobs voltados a essas questões, porém neste não são permitidas manifestações políticas e ideológicas..."
Agora eu pergunto, porque não importamos coisa mais sadias, não uma brincadeira imbecil dessa, coisa de americano idiota, que só pensa em guerra seja qual for, ai outros que parece não ter nada na cabeça ficam copiando isso, quanta insanidade, e os jornais brasileiro divulgam isso com uma enfase, como se o mundo fosse só isso, eu pergunto para que isso? uma repórter de um jornal televisível responde,"é apenas diversão".
Tudo bem,é diversão, eu é sou um chato não vejo diversão em nada, uma guerra de travesseiro é tudo de bom em matéria de passatempo,e ai o mesmo jornal fala de outra "diversão" americana, "assassinato em massa" em fábricas e universidade, ai eles falam, "um desequilibrado mental comentou uma tragédia"mas eu fico pensando, vamos importar também? śo me falta isso, como o Brasileiro adora importar costume estrangeiro(por que quase tudo que nós temos é importado,até Deus é importado)talvez essa de chacina também, ou já importamo? hã! tem o caso Mateus da Costa Meira (São Paulo, 4 de abril de 1975), mais conhecido por "O Atirador do Cinema", é um ex-estudante universitário da área de Medicina. A alcunha vem do fato de ter disparado uma metralhadora portátil contra pessoas da platéia de uma sala de cinema em um shopping de São Paulo.
Talvez, eu esteja exagerando, comparando tudo isso, mas esse povo deveria importar coisa mais saudável.