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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Como passar o tempo? fazendo o que se gosta, mesmo sem saber.

Como todos vão perceber, eu não sei cantar, mais gosto de tentar, e ainda mais quando se tenta cantar as música que fala da vida do sentido  do amor, e ninguém fala melhor desse assunto do que o nosso Amado Batista, fala de um jeito que muitos diz que não gosta, mais eu gosto e até tento cantar, veja uma dessas tentativa...
... nesse vídeo tento cantar a música Monotonia, que acho bem legal, apesar de não ter vivido uma situação parecida, mais sei que muitos já viveram, a melodia é sensacional, e é mais um show de nosso poeta brasileiro, que canta a alma do nosso povo, que faço parte.

Sem mais e até mais.

sábado, 25 de setembro de 2010

A urna eletrônica é segura? cédula de papel é insegura? ah, meu voto.


Estamos chegando para mais uma eleição, onde todos devem votar com segurança e cidadania e escolher os homem de boa índole para que colhermos bons frutos para o futuro do nosso país, sabe se que não é fácil essa escolha, temos de tudo, candidato ficha suja, palhaço e aqueles de sempre, com  falácia e retóricas que já não cabe mais para um país que quer ser sério.

Há anos eu voto, e quase não entendo  como em um país como o Brasil que somos atrasado em termos tecnológicos e social, temos que usar uma tal de urna eletrônica, em países evoluído como Estados unidos não se usa, por que nós usamos? será mais segura? ou temos algo a esconder? não intendo muito de informática, mais sei que existe muitas formas para se burlar sistemas eletrônicos, abaixo vou colocar um texto que encontrei na Internet...

Veja o que diz o Desembargar e Juiz Eleitoral aposentado do Rio Grande do Sul, Ilton C. Dellandréa .

"Um computador, por mais protegido que esteja, é potencialmente vulnerável a vírus e invasões cujos métodos se aperfeiçoam na mesma proporção dos aplicativos protetores. Desconfio que algumas empresas proprietárias de antivírus mantêm um setor específico para criar os que elas próprias, depois, vão eficientemente combater. É a melhor explicação que encontro para a propagação dessa praga cibernética.

A urna eletrônica usada nas eleições do Brasil é semelhante a um micro. É programada por seres humanos e seu software é alterável de acordo com as peculiaridades de cada pleito. Por ser programável pode sofrer a ação de maliciosos que queiram alterar resultados em seus interesses e modificar o endereço do voto com mais facilidade do que se inocula um vírus no seu micro via Internet. Além disto, pode desvendar nosso voto, pois o número do título é gravado na urna na mesma ocasião e fica a ela associado.

Há várias formas de se fazer isto. Por exemplo: é possível introduzir um comando que a cada cinco votos desvie um para determinado candidato mesmo que o eleitor tenha teclado o número de outro.

Talvez eventuais alterações maliciosas sejam possíveis de serem detectadas a posteriori. Mas descobrir a fraude depois de ocorrida não adianta. O importante é prevenir.

A preocupação com a vulnerabilidade da urna eletrônica é antiga. Pode ser acompanhada no site Voto Seguro, mantido por técnicos especializados, engenheiros, professores e advogados que defendem que a urna eletrônica virtual - que não registra em apartado o voto do eleitor e que será usada nas próximas eleições - admite uma vasta gama de possibilidades de invasões, sendo definitivamente insegura e vulnerável.

Recentemente o engenheiro Amílcar Brunazo Filho (especialista em segurança de dados em computador) e a advogada Maria Aparecida Cortiz (procuradora de partidos políticos) lançaram o livro "Fraudes e Defesas no Voto Eletrônico" (capa acima), pela All Print Editora, no mínimo inquietante. Mesmo para os não familiarizados com o informatiquês ele é claro e transmite a idéia de que as urnas eleitorais brasileiras podem ser fraudadas.

São detalhados os vários modos de contaminação da urna e se pode depreender que, se na eleição tradicional, com cédulas de papel, as fraudes existiam, eram também mais fáceis de ser apuradas porque o voto era registrado. Agora não. O voto é invisível e, como diz o lema do Voto Seguro: "Eu sei em quem votei, eles também, mas só eles sabem quem recebeu meu voto", de autoria do engenheiro e professor Walter Del Picchia, Professor Titular da Escola Politécnica da USP.

O livro detalha a adaptação criativa de fraudes anteriores, como o voto de cabresto e a compra de votos, e outros meios mais sofisticados, como clonagem e adulteração dos programas, o engravidamento da urna e outros. Além das fraudes na eleição, são possíveis fraudes na apuração e na totalização do votos.

O livro demonstra que a zerésima - um neologismo para a listagem emitida pela urna antes da votação e na qual constam os nomes dos candidatos com o número zero ao lado, indicando que nenhum deles recebeu ainda votos, na qual repousa a garantia de invulnerabilidade defendida pelo TSE -, ela própria pode ser uma burla porque é possível se imprimir qualquer coisa, como o número zero ao lado do nome do candidato, e ainda assim haver votos guardados na memória do computador (página 27).

O livro não lança acusações levianas. Explica como as fraudes podem ocorrer e ao mesmo tempo apresenta soluções, ao menos parciais, como o uso da Urna Eletrônica Real - que imprime e recolhe os votos dos eleitores em compartimento próprio - ao contrário da urna eminentemente virtual, que não deixa possibilidade de posterior conferência.

O mais instigante é que os autores e outros técnicos e professores protocolizaram no TSE pedidos para efetuar um teste de penetração visando demonstrar sua tese e isto lhes foi negado, apesar da fundamentação usada.

O livro cita o Relatório Hursti, da ONG Black Box Voting, dos EUA, em que testes de penetração nas urnas-e TXs da Diebold demonstraram que é perfeitamente possível se adulterar os programas daqueles modelos de forma a desviar votos numa eleição normal (página 25).

Pelo menos 375 mil das 426 mil urnas que serão utilizadas nas eleições de 2006 são fabricadas pela Diebold. Elas foram, por esses motivos, recusadas tantos nos EUA quanto no Canadá.

É óbvio que a fraude não necessariamente ocorrerá. É óbvio que a grande maioria dos membros do TSE e dos TREs, desde o mais até o menos graduado, é honesta e, por isto, podemos dormir em paz pelo menos metade da noite.

Sei disso porque fui Juiz Eleitoral em Iraí, Espumoso, Novo Hamburgo (onde presidi o famigerado recadastramento eleitoral, saudado como um golpe às falcatruas que se revelou frustrante ao abolir a foto de eleitor no título e abriu o caminho para outras fraudes) e em Porto Alegre. Era Juiz quando pela primeira vez foi utilizada, no Brasil, a urna eletrônica, isto em 1996, e não percebi nada de anormal.

Aqueles eram outros tempos e a novidade da máquina deslumbrava a todos e era tida e havida como segura, principalmente pela atuação do pessoal encarregado de sua manipulação.

Mas depois que se descobriu que o Poder Judiciário não é imune à corrupção - veja-se o caso de Rondônia - nada é impossível, principalmente em matéria eleitoral. Por isto é incompreensível a negativa do TSE em admitir o teste requerido e, o que é pior, insistir em utilizar a Urna-E Virtual com apoio na Lei n. 10.740/03, aprovada de afogadilho e sem o merecido debate, ao invés da mais segura Urna Eletrônica Real.

Se não é certo, em Direito, dizer que quem cala consente é, todavia, correto dizer que quem obsta o exercício de um direito é porque tem algo a esconder. Ou, por outra, que há alguma coisa que aconselha a ocultação. Ou porque - e agora estou me referindo ao caso concreto - se intui que pode haver algo de podre no seio da urna eletrônica que poderia provocar severas desconfianças às vésperas do pleito. "


Quando li esse texto que  foi publicado em 2008, fiquei pensado, se um cara que teve lá dentro fala isso, e nós que estamos aqui fora? o que falar? somos obrigado a votar, se o voto fosse facultativo como é lá nos Estados Unidos, como serias quando se soubesse que a verdade talvez não seja levado tão a sério assim, mais não podemos perder a esperança, condenar a urna eletrônica talvez não seja a melhor ideia, mais vamos vigiar, como? eu não sei.

O voto, uma espécie de poder que o povo tem para limpar do cenário político os que só querem fazer na vida pública o que faz na privada, meu povo, não se iluda com promessa de quem nunca experimentou o trabalho árduo que  passamos todo dia de nossas vidas. 

Sem mais e até mais.



sábado, 18 de setembro de 2010

Culpar os ateu, faz bem? ou apenas vaidade.



Estamos em pleno século 21 e ainda parece que alguns querem que se volte para idade da pedra, onde as ideias preconceituosas era o fator principal para se chegar ao poder, ou apenas querendo aparecer mais que de costumes, quando se quer provar o quanto a espécie chamado de homem é injusta com sigo mesmo.

Recentemente um apresentador de programa de TV, que talvez não conheça a causa de muitos problemas de nosso povo, tentou vincular os “Ateus” com a violência de nosso país, ateus é o termo que alguns religioso se refere aos que não compartilha da sua opinião, o que não quer dizer que não se possa conviver com suas ideias, agora, aceita-las! É querer muito para quem tem um pouco de massa cinzenta.

As pessoas que não compartilha com essas ideias de paraíso e inferno não pertence a grupos e não usa o poder, seja qual for, para implantar ideias ditas verdades absolutas e por isso não precisa usar de violência física ou verbal para alcançar seus objetivos, se a violência viesse dos 'ateus' como esse cara quer, como vamos explicar a pedofilia nas comunidade cristã? A violência tem fundo muito mais profundo do que se possa imaginar.

O que muitos possam pensar, é que em determinado tempo da vida pessoas se tornam ateus, isso não é verdade, pessoas nasce ateu e por isso não se pode voltar atrás, não existe ex. Ateu, - mais você pode dizer- ''eu conheço um ex ateu!'' Isso também não é verdade, essa pessoa tentou ser ateu, mais só tentou, tem que se nascer com esse dom, não se adquire com o tempo.

Se os ateus se organizassem e fundasse templos e regras sociológicas, mesmo assim não seria a causa da violência do mundo, quem inventou  o bem eu mau? Foi o homem, e não um ser supremo que vive nos monitorando dia e noite, e aquele que não lhe honrar será castigado, quem deve julgar os violentos? Deus? Não, a ausência de deus por onde ando é visível, só tem palavras e nada mais.

Como ateu, não quero violência, não pratico e não indico que seja o forma para se chegar a uma solução dos problemas, é muito cômodo dizer, a culpa é dos outros, quando todos deveria se organizar para se diminuir a violência que assola nossa sociedade, culpar os ateus pela a violência é no mínimo uma falta de sensibilidade com a raça humana.

Não quero aqui dizer quem está certo ou errado, só quero que saibam que o homem só tem um dever, é ser feliz, mais a felicidade tem que ser para todos e não para um pequeno ou grande grupo, se a felicidade estiver nas ilusões coletivas de poucos a violência não terá fim.

Se todos se desse conta que temos que viver e não tirar a vida do outro, ai sim teríamos uma chance de sobreviver com dignidade, mas se um formador de opinião ficar inflamando os radicais que só querem uma mensagem de hostilidade para agir, não teremos futuro.

Gostaria que todos se respeitasse, o que é respeito? É deixar que todos viva como queira, claro que a liberdade tem um preço e talvez nem todos estejam em condições de experimentar a liberdade, e que alguns devemos orientar, mais orientar com a verdade e não com sonhos de quem nem está dormindo, apenas visando adquirir bens financeiro com os dez por centos.

Quero terminar esse meu devaneio, com a mesma afirmação de sempre, que não será as palavras de um aloprado que vai acabar com desequilíbrio do mundo, que não será uma ameaça de inferno que vai mudar a minha visão de mundo.

Sem mais e até mais.


sábado, 11 de setembro de 2010

Onde eu estava nove anos atrás.



Essa data onze de Setembro, me lembra de um fato que o mundo jamais ira esquecer, os atentados que os Estados Unidos sofreram no ano de 2001, já faz nove anos e as lembranças ainda estão bem vivas na memória de todos.

Era uma terça feira e mais um dia na minha humilde vida, chego ao trabalho as sete da manhã e começo trabalhar, a rotina de sempre (e que continua até hoje) faltava dez para onze da manhã quando chego no refeitório, fico na fila e olho para a TV (até hoje continuo ficando na fila e olhando para TV) e vejo a manchete 'Estados Unidos sofre atentados terroristas' aquilo em principio não levei sério.

Esperei mais um pouco e fiquei vendo as imagem da TV, vi a primeira imagem, o primeiro avião se fundindo contra o prédio que era as torres gêmeas, depois a segunda imagem, essa de estarrecer, o avião entra literalmente dentro do prédio -pensei, putz! que cena horrível- mais como estava em um refeitório não dava para ouvir muito bem o que os repórter falavam.


Sair do refeitório e fui para um lugar mais calmo, liguei um rádio que sempre escutava depois do almoço (hoje já não escuto mais) e sintonizei em uma rádio de notícias para entender mais o que estava acontecendo, fiquei mais estarrecido quando o locutor falou que o prédio tinha caído, não pude imaginar essa cena, já tinha ouvido falar nas torres gêmes, que eram muito altas, e quantas pessoas tinha dentro? aquilo no momento não podia ser real, mais era.

E quando penso que foi o homem que planejou tudo aquilo, fico um pouco decepcionado com o homem, e o motivo de tudo isso, religião, essa ideia que vem da antiguidade e permanece tão antiga quanto sua origem, mesmo assim escuto gente até preparada com faculdade e anos de vida e ainda  se prende a essa ideia que fala de ilusões e fantasia da humanidade.


Hoje nove anos depois, qual é a notícia? um pastor de uma igreja que não vou citar o nome que não interessa a ninguém, disse que ia queimar livros, não um livro qualquer, o Alcorão que é uma espécie de bíblia, tudo para provocar mais o mundo com essas ideias de sagrado, que não vai nos levar a lugar nenhum, a não ser para o buraco, ou para mais umas guerras.

Termino o meu breve relato do dia 11 de Setembro de 2001, um fato que presenciei e vivi com toda dor, e que ainda não saiu de minha memória e sei que não vai sair.

Sem mais e até mais.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O filme nosso lar. eu assistir


Sei que não sou a pessoa mais indicada para escrever sobre esse tema, o espiritismo, mais como sou curioso, tento me informar de quase tudo, por isso fui ver o filme "nosso lar" filme baseado em um livro escrito por Chico Xavier, um famoso espírita brasileiro.

Falando do filme, eu como um cético, esperava mais do filme, já que a propaganda sobre essa obra foi bem divulgada, não digo que me decepcionou, mais eu achei fraco no sentido de vida e convivência humana, uma explicação lógica para a vida não seria possível, por que a vida é muito mais.

Mas como uma obra cinematográfica, apesar do valor econômico que foi divulgado pela a imprensa, achei alto, um bom filme no sentido fotográfico, apenas o som que deveria ser melhor, mais para um feriado de sete de setembro um filme caía bem.

Mais mesmo assim eu indico, principalmente para quem quer resposta para a vida, no sentido filosófico, já no sentido  religioso, é que todos sabem: se acreditar? vá em frente, se não acreditar vale pela experiência de mais uma história do cinema brasileiro que vai... acho bem.

Sem mais e até mais.

domingo, 5 de setembro de 2010

Quem é normal?

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Política, alienação, torcedor e eleitor esse é o nosso Brasil


Sei que muitos dirão 'está errado' mas eu não acho, e eu vou tentar explicar um pouco do meu pensamento, que não é muito lógico e nem tão menos razoável com a realidade de nosso povo ou sociedade em que vivemos.

Há tempos eu venho analisando minha vida política, já votei cinco vezes para presidente e para outros cargos eu não lembro com precisão quantas vezes votei, só sei que votei (por que? sou obrigado a votar) e estou arrependido, acreditei em muitos candidatos e me decepcionei com muitos e para não dizer com todos, podem até serem honestos mais nunca são melindrado com a situação de nossa gente.

Já falei que os nossos eleitor em primeiro lugar são torcedor, e por isso não serve como prova para se dizer que são isento para decidir o nosso destino, e sim para nos levar para onde poucos querem ir, não precisa falar bonito ou feio, só precisa dizer o que o dito 'torcedor' quer ouvir, e o nosso País vai de pior a muito ruim.

Um mau que destrói uma chamada democracia (que não é o nosso caso, somos obrigado a votar) no sentido de nação, mais o dever de votar de participar é de todos, para que possamos evoluir como ser humano como sociedade, não sendo imposto a tal ato que deveria ser natural.

Um mau que destrói o ser humano é a corrupção, mais como isso se instala em uma sociedade? Tem muitas formas, uma fundamental na minha humilde analise é quando não se tem opção de escolha para se decidir, no caso de uma eleição, é quando os candidato que são apresentado não tem qualificação para o cargo que pretende ocupar, e isso está ocorrendo nesse ano de 2010, se não temos opção o que fazer? (claro que não é certo) fazer barganha com o voto? Como os que votei fizeram em Brasília? Como eleitor eu queria esse direito, como os que votei tiveram, e não foram punido.

Já me informei de alguns candidatos para esse ano, dos poucos que vi nenhum dele tinha projetos para os problemas que eu acho que podemos mudar, se tem um crime que não deverias ter perdão de nossa lei é de assassinato, qualquer ou crime na medida do possível pode se consertar, mais como consertar um crime de morte? Tenho várias ideias para ser defendida, e nenhum candidato para defende-las.

Como disse, já votei cinco vezes para presidente, e todos eles sem exerção fizeram o contrário do que prometeram, muitos ou poucos eu não sei diz 'é assim mesmo, políticos são todos iguais' por isso que esse ano tá difícil de votar, se disser em quem vou votar! posso responder por isso, se disser que não vou votar, posso ser multado (lembra sou obrigado) não podemos mudar isso? É! não se pode, durante todos esses anos, só a natureza nos livrou de maus políticos, é que eles morrem, por que a lei não nos livras desses caras de paus do nosso País, lembre essa canção...

Termino esse pequeno pensamento que tenho sobre a nossa política, mais eu queria mesmo era falar de um mundo bom para todos, e não só para um pouco que domina a arte de enganar com palavras que o verdadeiro sentido da palavras POLÍTICA.

Sem mais e até mais.
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