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sábado, 2 de abril de 2011

Nossa vida na justiça, patético e desleixado.


Hoje mais um dia de outono em nosso querido Brasil, dei me o luxo de não trabalhar e fui dar um passeio pela a cidade, e passando na frente de um cinema vi um cartaz do filme "vips" e não aguentei e fui ver essa obra, já tinha ouvido falar dessa historia desse filme, então fiquei curioso e por que não ver? sei que é nacional e é com um ator... (que não cabe citar o nome), todos sabemos como é filme nacional, é no mínimo ruim, mas depois de 'bruna surfistinha' né!! temos que ver também esse.

Cheguei no saguão do cinema já vi que os horários não são para todos, só horário esquisito, mas tudo bem, ainda somos do chamado terceiro mundo e aqui o cliente (como poucos pode pensar) não tem razão, e acho que nenhum lugar a verdade é o objetivo, primeiro o cidadão de bem sempre paga a conta, para se comprar a entrada temos que entregar o dinheiro por uma abertura que não cabe nem as cédulas mas eles acham isso correto, por que podem ser assaltado, mas o cidadão de bem passa por uma verdadeira humilhação só para comprar uma entrada, assim não dá.

Ah! o filme quase esquecia, então vamos lá, como já falei é nacional (sem preconceito claro) é a história de um bandido, mas fica até difícil dizer quem é o bandido nas cenas, ganância de ambas as partes, um rapaz que fantasia um pai, esse de um lado, do outro lado uma sociedade com sede de vitória e poder e dinheiro, um mentindo mais que o outro, mais o mas engraçado é que o falsário mente descarado para a justiça para a sociedade para outros bandidos e todos na ganância nem se dá conta do absurdo que acontece.

Quando o falsário é preso pela a primeira vez, ele conta uma história mirabolante para os representante da justiça, conta sua própria historia e inventa tudo que é possível, os representante da justiça sabem que é tudo mentira mas não pode fazer nada, por que? os caras de Brasília sempre manda um alvará de soltura, e nem pergunta do que se trata, o filme conta assim e foi isso que entendi.

Mas para um sábado de sol e de outono, o filme é bom mesmo sendo nacional, pena que o cinema nacional está se baseando só em historia ditas "baseado em fatos verídicos" cadê nossa imaginação? posso ter sido um pouco rabugento com esse meu texto mas isso é só para ficar na historia do homem o que eu penso, para depois não dizerem que ninguém falou nada.

Como é dito no filme, "não é o touro que mata o toureiro e o toureiro é que se deixa  morrer" ou coisa parecida, francamente eu não entendo muito de frases e não tão menos essa, mas o que seria a humanidade sem filosofia? sem filosofia não podemos ir para o céu.

Cinema a sétima arte, e a única que realmente me interessa.

Sem mais e até mais.

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